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Eu sou um homem de palavra. Eu as puxei e cruzei em meu abdome. Minhas costas preenchidas por ela. Eu havia crescido ali.
Havia vivido boa parte dos meus melhores momentos ali. Suspirei fundo. Saudades boas. A imagem do meu pai estava se formando em minha mente mesmo sem eu querer. Ultimamente, John estava mudando alguns dos meus velhos conceitos. Eu me sentia estranhamente feliz ali. Realmente muito tempo. Decidi que era hora de tentar. Talvez ela se desiludisse de vez e se afastasse de mim, ou talvez — o pensamento morreu em minha mente. Laura desceu e eu desci em seguida. Eu podia perceber o nervosismo ali, escondido entre as notas vocais.
Ela tinha medo do conceito que eu tinha dela. Eu quis sorrir — ela nem fazia ideia. Eu me divertia em tortura-la assim. Ela tinha muitas perguntas, mas tinha muito mais medo do que desejo de respostas. Enquanto estamos sozinhos. Levantei, ficando de frente para ela. Meus olhos encarando o nervosismo nos dela.
Eu queria que ela sentisse como me excitava. Como eu estava pronto, preparado para ela. Ajeitei seu quadril e elevei minhas pernas, encaixando-a ali. Eu a beijei como se dependesse dela para viver. Eu estava dolorosamente duro por ela. Virei de lado, colocando-a na grama. Era um lugar afastado. Minha boca em sua boca. Eu sentia meu corpo todo gritar por Laura, meu membro duro, dolorosamente latejando por ela. E eu vou. Enfiei um dedo dentro dela, sem parar o movimento, sentindo seu calor, sua umidade.
Continuei, respondendo ao beijo. Eu a beijei por mais alguns minutos, deixando-a recobrar os sentidos. Ela abriu os olhos e sorriu. Parecia um pouco envergonhada, mas lutava contra — garota decidida. Ela me beijou. Docemente, profundamente, como se nunca mais fosse me ver. Meu corpo ainda necessitava dela.
Eu queria tudo. Gemi contra sua boca. Precisa dela. Eu gostava do toque dela. Queria mais. Sorri contra sua boca. Afinal, que tipo de homem eu era? Eu tinha controle sobre mim. Sobre meu desejo, sobre meu corpo. Havia um garoto. Pouco mais jovem que eu. Ao lado da motocicleta agora.
Willen — Adrian disse — e eu espero que estejamos conversados. Galagher — o garoto respondeu, guardando o dinheiro no bolso — posso passar ainda hoje? Subiu na moto e sinalizou para que eu subisse. Ligou a moto. Meu peito se apertou. Ele tinha dado lugar ao Sr. Galagher, o executivo frio de sempre. Subi na moto e o segurei pela cintura. Eu desci. Ele desceu. Silencio absoluto. Estava desconcertada, envergonhada, sem entender muita coisa. Adrian caminhando em minha frente com seus passos largos e eu tentando acompanha-lo.
Adrian voltou alguns segundos mais tarde, impecavelmente vestido. Adrian estava pesaroso, culpado talvez. Queria entender o que estava acontecendo. Ainda pretendia conhece-lo melhor, entende-lo. Assim que ele voltar direi que o senhor o aguarda — ouvi a voz de Karol pelo viva-voz. Era minha deixa. Um pequeno presente do destino. Eram fotos realmente ruins. Fui passando, passando e sentindo meu rosto corar. Tenho clientes grandes.
Pessoas importantes. E o sangue ia se concentrando mais e mais em minhas bochechas. Parei ao lado dele. Vacilando as palavras em minha boca. Para outro tempo. Para outra Laura. Uma Laura que ainda acreditava em finais felizes. Adrian disse isso e se afastou. Mexendo em alguns papeis sobre a mesa. Maxilar apertado. Posso voltar em outro momento — Alex disse vacilante. Pude senti-lo caminhar, seus sapatos batendo contra o piso brilhante.
Adrian vacilou. Pensei em deixar na sua mesa — mais uma pausa — mas vejo que decidiu voltar mais cedo. Suas palavras pareciam respingar em mim como uma garoa fina em um dia de inverno. Ouvi seus passos se afastando e aproveitei. Eu queria fugir e Alex era a melhor fuga que eu poderia ter de Adrian. Adrian estava parado. Olhos contrariados, espantados. Sobrancelhas baixas.
Tenho um estudo de caso sobre Sequestro Inter parental que eu gostaria de reler. Os olhos de Alex vagaram de mim para Adrian algumas vezes. Tomou uma estrada secundaria. Mais distantes. Moinhos de vento. Pequenos riachos. Alex estacionou em uma estrada transversal. Eu me perdi na primeira lagrima que escorreu. Afundei meu rosto em seu peito, sentindo o tecido da camisa molhar com as minhas lagrimas. Seus olhos tristes e profundos. Sua boca sem sorriso.
Que vou tentar curar as feridas. Encarei seu olhar por alguns minutos. Havia tanto para amar ali. Sorri, mesmo sem humor. Limpei meus olhos uma vez mais. Um tipo de armadura. Pensei nas palavras de Alex por um tempo. Eu sabia exatamente como elas eram verdadeiras. Estava longe dos filhos? Por pouco tempo e ele sabia disso. Ele era jovem, influente, rico, bonito, atraente, talentoso. Ele suspirou e acendeu um cigarro. Encarou a estrada. Oh meu Deus! Fiquei em silencio, esperando que Alex continuasse.
Lucian morreu na hora. O juiz o culpou pela morte de Lucian. Por isso dividimos o apartamento. Azul, como o Sr.
Ela era perfeita. Era uma garota esperta. Sabe Laura, o dinheiro determina muitas coisas na vida de uma pessoa. Adrian lutou muito para se reestabelecer. Ela se deixou levar. Apaixonou-se por um oportunista.
Ele a deixou. Adrian esteve ao lado dela todo o tempo. Ele ama Collin, Laura. Agora eu estava chorando. Sentei em minha cadeira, girei-a de frente para a parede de vidro — No que eu estava pensando?
Ele estava morto. Foi morrendo aos pouco. A porta se abriu de uma vez. Galagher — ele disse debochando do meu nome. Eu havia sido realmente um idiota arrogante com ela. Ganharia mais dinheiro do que eu. Destruo tudo que toco. Ou tem uma nova teoria para mim? Alex me encarou por mais tempo do que eu queria.
Bebemos em silencio. Ela vale o risco. Alexander Persen estava certo mais uma vez. Passei por Karol sem nem olhar.
Peguei o celular e liguei para pedir um sanduiche. Fechei meus olhos, deixando o pensamento ir. Minha mente vagou por corredores e mais corredores dentro de mim. Adrian havia me lembrado disso e eu queria socar ele por isso. Cabelo levemente despenteado pelo capacete, vestido no seu terno de sempre. Boca sem sorriso, olhar arrebatador, fazendo minha porta parecer pequena demais com seu tamanho. Soares — ele me disse. Ele era bom. Muito bom. Era inteligente e perspicaz.
Eu gostava de gente assim. Bem, eu gostava de Adrian. Sabia Srta. Ele queria ganhar tempo. Eu queria. O que nos salvou foi a buzina da bicicleta do entregador de lanches. Ele bufou. Passei pela sala sacudindo suavemente meu pequeno saco sujo de gordura.
Na minha porta? Escutei os passos medidos de Adrian e logo depois o baque da porta contra o batente. Dentro do meu pequeno apartamento. Abri o pacote, tirei o sanduiche e o coloquei sobre um prato. Peguei uma cerveja e abri, tomando uma golada, direto da garrafa — eu estava nervosa e gente nervosa fica meio idiota. Ele estava ali, em silencio. Oh Deus! Ele pode ficar ainda mais maravilhoso?
Eu quase gritei que sim! Que eu perdoava qualquer coisa, desde que ele continuasse ali, com aqueles lindos olhos amendoados parados nos meus, mas me contive. Agora todo o meu sangue latino estava agitando, gritando, pulando e se sacodindo dentro das veias. Eu queria matar Adrian Van Galagher, e queria mata-lo bem devagar, talvez asfixiado com o saco engordurado do meu sanduiche.
Galagher, perdeu sua viagem. Nem eu. Havia algo queimando, escuro e profundo em seus olhos. Dei um passo para frente e me choquei nele. Sentia que todo o meu interior tinha sido liquidificado em algo quente e espesso. Suspendeu meu corpo para cima e eu enrolei minhas pernas em sua cintura. Virou-me de costas e me empurrou contra o assento. Tudo que eu conseguia pensar era em como eu queria que ele tirasse meu short e me deixasse sentir mais dele. Ele era bom nisso.
Eu podia sentir seu corpo pulsar, enquanto deixava escapar gemidos contidos. Aproximou o rosto da minha orelha. Deixando-me completamente exposta. Eu podia sentir o desejo latejando em mim. Podia sentir o calor do corpo de Adrian contra o meu. Eu estava perdido. Sabia disso desde o momento em que subi naquela maldita moto que eu estava. Na verdade, eu sabia desde o momento em que ela se chocou contra mim naquela maldita rua que eu estava perdido.
Que eu a queria perto. A queria para mim. Resolvi arriscar. As palavras de Alex martelando em minha mente. Por um momento eu quis prolongar a espera.
Quis aproveitar a ansiedade. Queria guardar mais de Laura em minha mente. Respirei fundo. Eu precisava de Laura, como eu precisava de ar.
Laura arqueou o corpo, oferecendo-se para mim, pedindo, gemendo. Laura gemeu mais alto. Apertando em minha palma. Mordiscando sua orelha. Assim Laura — eu disse aumentando os movimentos — relaxa para mim.
Suas pernas afastando-se mais, abrindo caminho para o meu corpo. Segurei seu rosto e puxei sua boca para a minha, enquanto meu corpo continuava em movimentos ritmados, arrancando gemidos dela.
Ela arqueou mais as costas, elevando o quadril, permitindo que eu estivesse mais fundo, mais forte. Meu corpo contra o dela. Nunca haveria. Eu sabia.
Soares — eu disse, encaixando meu corpo no dela, apertando sua carne — Acha, ou tem certeza? Ela sorriu e eu pude sentir pequenos espasmos espalhando-se por meu corpo.
Que fode muito bem? Eu queria estar completamente dentro dela quando fosse gozar. Queria que Laura fosse completamente minha. Deixei meu corpo ir, embalado pelos espasmos do corpo de Laura. Pequenos movimentos que foram se intensificando, levando-me com ela.
O corpo cansado, entregue, pesando sobre o meu. Eu precisava quebrar aquela onda sentimentalista que estava me afogando. Eu a segurei. Ela se levantou e vestiu o short. Galagher — ela disse provocativa. Um brilho divertido em seus olhos. Empurrei de volta. Corpo cansado, dolorido, marcado. O que o pobre Hans diria disso? Soares — o motorista me cumprimentou. Leve o tempo que precisar. Bocejei — pobre homem! Obrigado — eu disse meio sem jeito — quer entrar? Como eu disse, leve o tempo que precisar.
Liguei o chuveiro enquanto me livrava da camiseta do Feyenoord. Segurei-a junto ao meu nariz, inspirando o perfume de Adrian dela. Deixei meu cabelo solto. Coloquei um vestido azul marinho ajustado de mangas curtas. E eu me sentia assim, florida, viva, feliz. Em geral, ela vinha acompanhada de coisas muito, muito ruins.
Passei o batom vermelho e mandei um beijinho para o espelho, afastando os pensamentos ruins. Ele sorriu. Espero que divida comigo essa felicidade toda!
Peguei o elevador sorrindo. Cheguei ao andar de Adrian e me recompus, esperando encontrar Karol. Adrian me viu no instante seguinte. Ele parecia sem jeito. Eu queria vomitar. Eu quase recuei, mas me mantive firme. Eu era maior que isso. Alguns minutos mais tarde a porta se abriu. Alissa — era tudo que minha mente conseguia processar. O que acha que eu deveria ter feito?
Outro soco, na boca dessa vez. Eu queria revidar. Queria fazer Adrian sofrer. Ponto para mim! Seus olhos se estreitaram de um jeito triste. Pode ficar tranquila. Puro e simples. Meu queixo. Minha nuca. Eu queria correr. Ele caminhou mais para perto de mim. Olhos buscando os meus. Eu nunca mais havia falado sobre isso. Adrian continuou. Perdido nas memorias do passado, voando para longe. Eu estava ali, parado, gritando o nome dela, enquanto ela se afastava cada vez mais.
Havia algo de errado com ela. Algo do que eu disse a havia magoado. Eu apenas senti. Senti que precisava fazer algo. De costas para mim.
Os cabelos chicoteando com o vento frio do mar. Virei-a de frente para mim. Seu rosto era triste, perdido. Senti uma onda de desespero tomar conta de mim. Eu sabia lidar com o meu sofrimento, mas com o sofrimento dos outros. Eu amava Laura? Estava envolvido. Era isso. Eu podia sentir seu corpo tremendo, as lagrimas molhando minha camisa. Cenas dos meus filhos correndo perdidas em minha mente. Eu era estupido demais. Eu provavelmente havia mexido em memorias ruins.
Eu — as palavras morriam entre o choro. Deixei que ela continuasse. Eu queria muito. Levei Laura comigo. Protegida, como ela deveria estar. Abri a porta do Porsche.
E a coloquei ali. Ajeitou o cabelo, secou os olhos e me encarou. Ela era forte e era decidida e doce e suave ao mesmo tempo. Ela sorriu e eu relaxei. Laura correu os olhos pela fachada da casa. Entrei com ela e dispensei os empregados.
Deixei-a sobre a poltrona. Aproximei meu rosto do dela e a beijei. Suave, gentil. Eu queria sentir o sabor de Laura. Apertei seu corpo contra o meu. Entrei na banheira de boxer, sentei, e puxei Laura para o meu colo. Ela ficou ali, encostada no meu corpo, costas contra meu peito, respirando devagar. Como eu disse, eu era jovem e idiota — ela suspirou — eu o conheci em um bar.
Ele era gentil e educado. Bem, eu fiquei gravida. Suspirando devagar, sem dizer mais nada. Evan era violento. Eu sabia exatamente. Puxei seu cabelo de lado e beijei seu rosto. Fui para cima dele.
Ela torna uma futura gravidez praticamente nula. Eu a virei para mim, de joelhos, entre as minhas pernas. Foi uma fatalidade. Acredite — eu disse e suspirei — eu entendo de fatalidades.
E de culpa, principalmente. Ajeitou as pernas de cada um dos lados da minha cintura. Eu a puxei para mim, mais forte, ajeitando seu corpo no meu. Eu queria qualquer coisa que ela quisesse. Caros, muito caros. Virei de lado e gemi — Deus eles valiam cada centavo! Abri os olhos e busquei por ele no quarto. A cortina estava fechada. A luz no quarto era fraca e avermelhada com o por do sol.
Adrian estava sentado em uma poltrona de couro ao lado da lareira. Seu peito nu mostrava todos os desenhos, toda a sua masculinidade, integra, elegante e ao mesmo tempo perigosa, instigante. Parei meus olhos nele. Analisando sua figura.
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